Deu na Mídia


 

Vladimir Azevedo esclarece como foi o Encontro Nacional dos Prefeitos no Distrito Federal

O Encontro Nacional dos Prefeitos e Prefeitas no Distrito Federal em Brasília, que aconteceu nos dias 28, 29 e encerrou ontem, 30 de Janeiro, apresentou aos gestores presentes alguns projetos anunciados pela presidente Dilma Rousseff, inclusive um convênio no valor de R$66,8 bilhões em recursos Federais. O prefeito de Divinópolis, Vladimir Azevedo (PSDB), que esteve no encontro no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, no Distrito Federal, participando do encontro, fez um balanço do evento.
De acordo com o chefe do Executivo, ele considera o encontro importante, uma vez que o convite foi feito pela presidente Dilma Rousseff, em que o Governo Federal se reúne com todos os prefeitos do Brasil, fazendo uma mostra dos programas ministeriais, a identificação com outros Órgãos de Governo, dentre outros fatores.
Segundo o prefeito de Divinópolis, o encontro contou com uma participação muito grande de mais de 6.000 pessoas, as quais participaram de debates, oficinas e mostras também de projetos. “Nós participamos tanto do programa oficial, quanto de reuniões com entidades municipalistas com as pautas que entendemos ser fundamentais. Nós lançamos ontem uma campanha sobre o médico, considerando que no Brasil tem uma baixa oferta de mão de obra médica, nós pedimos e agora há uma discussão para abrir contratação de profissionais médicos estrangeiros para atuar na atenção básica, na saúde brasileira que seria um alívio. Sobre essa solicitação, nós tivemos a sinalização positiva do Governo”, ressaltou.
Conforme Vladimir Azevedo, outras questões importantes foram debatidas dentro dos novos programas apresentados por Dilma Rousseff. Ele afirmou que percebeu do Governo Federal mais possibilidades para a área de infraestrutura. Já na área de habitação, ele destacou que está avançando cada vez mais com a entrega de casas em Divinópolis e pretende bater um novo recorde de entrega de casas no Município, no seu novo mandato.
Sobre a área da saúde, o prefeito declarou que no encontro foi citada como reforma de unidades de outros programas importantes que haverá uma interação com o Governo Federal. “O Secretário de Saúde, Dárcio Abud, inclusive vai comparecer quinta-feira a Brasília, para participar de uma reunião com todos os secretários municipais e o Ministério da Saúde”, acrescentou.
Entretanto, na área da educação, haverá de acordo com Vladimir Azevedo, uma possibilidade de aumentar vários programas como, por exemplo, de melhorias nas quadras esportivas nas escolas que servem também às comunidades.
Para o prefeito, o encontro valeu a pena e o deixou ainda mais estimulado para continuar os seus trabalhos em 2013. Conforme Vladimir Azevedo, ele retorna de Brasília, hoje, e cumprirá com os trabalhos da sua agenda, um deles será um encontro na Cemig pela manhã, para discutir assuntos de iluminação pública para Divinópolis.
O prefeito encerrou dizendo que fica então a sua prestação de contas para os divinopolitanos em relação ao encontro em Brasília e que dessa forma vai melhorando a sintonia do Município com o Governo Federal desdobrando em ações e serviços cada vez mais fortes nas áreas que precisa de soluções.
Enquanto o prefeito relatou que o encontro valeu a pena e foi importante, em contrapartida, o presidente da Associação Mineira dos Municípios (AMM), Ângelo Roncalli, disse que apesar das boas notícias, faltou a presidente, Dilma Rousseff, explicar como será o encontro de contas com a União. “Queremos que todas as dívidas dos Municípios tenham correção pela Selic, que é menor do que é feito hoje, e que essa renegociação sirva para amortizar a dívida das prefeituras. Se um prefeito deve R$2,5 milhões e tem R$ 1 milhão a receber, que se reduza a dívida de imediato a R$1,5 milhão porque, obviamente, os juros ficarão menores sobre o valor restante”, declarou Roncalli
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Fonte:  Portal G37
 
Novos prefeitos e a falta de médicos no país
Correio Braziliense/BR
 
A situação dos municípios brasileiros é grave. As responsabilidades dos prefeitos que iniciam os mandatos são crescentes. O insistente cenário de crise econômica global tem diminuído o ritmo de crescimento das receitas públicas. Mais responsabilidades, combinadas com receitas menos generosas, exigem melhor gestão, menor desperdício e maior eficiência. Transparência, controle social e combate à corrupção são palavras de ordem.

A oferta de educação de qualidade, desde a primeira infância, a crescente imobilidade urbana e metropolitana e a assistência a dependentes químicos foram temas recorrentes nas últimas eleições. Entretanto, nenhum deles é tão desafiador para o Estado brasileiro quanto oferecer serviços públicos universais e de qualidade na área da saúde.

Os problemas no setor extrapolam a destinação dos
percentuais estabelecidos pela Constituição. A falta de médicos na rede pública é um dos grandes desafios, senão o maior. A escassez de profissionais foi apontada como o principal problema do Serviço Único de Saúde (SUS) por 58,1% dos usuários entrevistados em estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), de 2011.

Segundo dados do Conselho Federal de Medicina, o Brasil tem 1,8 médico por mil habitantes. Em países como Argentina e Uruguai, essa proporção ultrapassa três médicos por mil habitantes. O padrão mais utilizado internacionalmente é de 2,7 médicos por mil habitantes. Essa proporção é encontrada no Reino Unido, que, depois do Brasil, tem o maior sistema de saúde pública de caráter universal orientado para a atenção básica. Para atingirmos tal marca hoje, seriam necessários mais de 168 mil médicos.

É preciso destacar ainda que a distribuição regional desses profissionais no Brasil é muito heterogênea, considerando que 21 estados têm números abaixo da média
nacional, ocorrendo flagrante falta de médicos em diversas regiões do país. Essa carência é agravada principalmente nos municípios que têm baixos níveis de receita pública per capita e alta vulnerabilidade socioeconômica.

A dificuldade enfrentada para a contratação e fixação de médicos não se limita à atenção básica. O Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (Nescon), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), identificou no relato de gestores de hospitais a necessidade de pediatras (32,1%), anestesistas (30,5%) e psiquiatras (28,8%).

Diante desse contexto, a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), entidade que atua em defesa dos interesses dos municípios brasileiros, reivindicou ao governo federal a adoção imediata das medidas necessárias para a contratação de médicos formados em outros países, em conformidade com as resoluções da 14ª Conferência Nacional de Saúde.

A reivindicação da FNP atende às deliberações do I Seminário sobre a Saúde nos Municípios Brasileiros, realizado
em 2012, em Vitória (ES). O encontro contou com a participação de prefeitos, secretários municipais de Saúde e do próprio ministro Alexandre Padilha.

Completam as propostas elencadas pelos prefeitos o aumento do número de vagas nas residências médicas; a criação de mais vagas para os cursos de graduação em medicina; a instituição do serviço civil obrigatório para todas as profissões em saúde para os alunos egressos das universidades públicas; o fortalecimento da mesa de negociação SUS regionalizada com a participação de prefeitos; a definição da residência em saúde da família como pré-requisito para as demais residências de especialidades; e o apoio à carreira do SUS nos municípios, nos estados e na União.

A situação é dramática e urgente. É sabido que o governo federal tem feito esforços para resolver o problema da escassez de médicos. Entretanto, os desafios da saúde pública exigem ações concretas e imediatas.
 
Segunda-feira, 04 de fevereiro de 2013
JOÃO CARLOS COSER

Presidente da Frente Nacional de Prefeitos







 
 


Coluna do Carlos Luiz Azedo no Correio Braziliense


Mais de 3 mil assinaturas foram recolhidas na ultima segunda-feira, primeiro dia do movimento “Cadê o Médico?”, realizado pela Frente Nacional de Prefeitos, em Brasília. O abaixo-assinado pedindo para que o governo federal adote medidas urgentes a fim de contratar médicos formados em outros países será entregue à presidenta Dilma Rousseff e ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Fonte: Correio Braziliense

Governo brasileiro poderá facilitar contratação de médicos estrangeiros

28 de Janeiro de 2013

Governo brasileiro estuda lançar uma política para atrair médicos estrangeiros, após um pedido feito por um grupo de prefeitos de cidades do interior do Brasil, onde há escassez de médicos.
A informação foi confirmada hoje à Agência Lusa, pela assessoria do Ministério da Saúde.
O pedido formal foi entregue pessoalmente ao ministro da saúde brasileiro, Alexandre Padilha, por representantes da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP) na terça-feira.
Para a FNP, as medidas que o Governo informou já estar a tomar - como aumento na oferta de vagas para o curso de medicina nas universidades públicas - é uma medida com resultado de médio a longo prazo e não resolve o problema imediato.
"Para se chegar à média razoável que seria de 2,7 médicos para cada mil habitantes [índice sugerido pela OMS], teríamos de contratar mais 160 mil profissionais. Sabemos que isso não vai acontecer, mas com mais 20 mil, 30 mil já estaríamos melhor", afirmou à Lusa o representante da FNP, Paulo Mac Donald Ghisi.
Como alternativa, os representantes querem que o Governo brasileiro facilite a contratação de médicos com diploma de universidades estrangeiras, o que ficou de ser estudado.

Fonte: Jornal de Notícias


Para suprir falta de médicos no país, governo quer convocar estrangeiros
24 de Janeiro de 2013


BRASÍLIA — O governo federal estuda promover uma “chamada internacional” de médicos para trabalhar no Brasil. Segundo a coluna de Ilimar Franco no GLOBO desta quinta-feira, a proposta é da Frente Nacional de Prefeitos e da Associação Brasileira de Municípios. O Ministério da Saúde recebeu a tarefa de viabilizar juridicamente a ideia. Os prefeitos reclamam que não conseguem profissionais para atender na periferia das grandes cidades.
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Os prefeitos Roberto Claudio (Fortaleza), Geraldo Julio (Recife), Luciano Cartaxo (João Pessoa) e Carlos Eduardo (Natal) defenderam este caminho para a presidente Dilma. A ideia é importar médicos de Portugal e Espanha, onde há muito desemprego no setor. Hoje na Espanha, a cada cinco médicos aposentados na rede pública apenas um novo é contratado. Antes da crise, cinco eram chamados.
Enquanto isso, no Brasil, cada médico que se forma tem como primeiro emprego 1,5 vagas só na rede pública. Por isso, mesmo oferecendo incentivos salariais, prefeitos e governadores não conseguem profissionais para atender nas periferias e nas cidades do interior.
Para suprir a falta de médicos em algumas regiões do pais, o Ministério da Saúde abriu, no último dia 10, as inscrições da segunda edição do Programa de Valorização do Profissional na Atenção Básica (Provab). Os médicos selecionados terão uma bolsa mensal de R$ 8 mil, pelo período de um ano, para cursar pós-graduação em Saúde da Família, com atividades práticas em locais com carência de profissionais, como municípios do interior e periferia das grandes cidades.
O prazo para os médicos escolherem onde querem atuar — entre os municípios que se inscreveram no programa — vai de 6 a 17 de fevereiro. Os municípios que ainda não tiverem aderido ao Provab podem fazê-lo até 1º de fevereiro. O ministério informou que o número de vagas em cada cidade vai depender da demanda informada pelas secretarias municipais de Saúde. A lista final com os médicos e os municípios em que vão atuar sai em 28 de fevereiro. As atividades começam já em 1º de março.
Em 2012, na primeira edição do Provab, foram contratados 381 médicos. Do total, 340 foram avaliados positivamente e, por isso, vão receber a pontuação adicional nas provas de residência

Fonte: O Globo


Nota na Coluna Painel  - Folha de São Paulo

Terapia... A FNP (Frente Nacional dos Prefeitos) entregou ontem a Dilma Rousseff e ao ministro Alexandre Padilha (Saúde) lista de sete reivindicações dos municípios para combater a falta de médicos na rede pública.
... intensiva Entre as sugestões está a contratação de profissionais formados em outros países. A entidade diz que há a necessidade de 2 a 2,5 médicos por grupos de mil habitantes no Brasil --hoje, essa relação é de 1,8.



Maguito cobra contratação de médicos ao ministro Padilha

24 de Janeiro de 2013

Um documento contendo reivindicações de todos os prefeitos representados pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP), para a solução da falta de médicos no Sistema Único de Saúde (SUS), foi entregue esta semana ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em Brasília, pelos representantes da FNP, Maguito Vilela, prefeito de Aparecida e vice-presidente da FNP para Assuntos das Cidades Populosas com Alta Vulnerabilidade Socioeconômica (g100), e Paulo Mac Donald Ghisi, de Foz do Iguaçu (PR), vice-presidente para Assuntos da Saúde.
O documento, que também foi encaminhado à presidenta Dilma Rousseff, na última sexta-feira (19), relata a situação enfrentada pela saúde pública dos municípios brasileiros diariamente. “Já faz tempo que reivindicamos a abertura de mais vagas nas faculdades e até mais cursos de medicina pelo País. Mas isso não resolverá o problema da falta de médicos de forma imediata. Por isso, reivindicamos ao governo a elaboração de Legislação contendo medidas para a contratação de médicos formados em outros países, atendendo prioritariamente os municípios do g100 e com urgência”, explicou Maguito Vilela, que teve a companhia do secretário de Governo e Integração Institucional de Aparecida, Euler de Morais, na reunião.
 Além da contratação de mais profissionais, os prefeitos pedem o aumento do número de vagas nas residências médicas; a criação de mais vagas para os cursos de graduação em medicina; a instituição do serviço civil obrigatório para todas as profissões em saúde para os alunos egressos das universidades públicas; o fortalecimento da mesa de negociação SUS regionalizada com a participação das prefeitas e prefeitos; a revisão do currículo da formação médica; a definição da residência em saúde da família como pré-requisito para as demais residências de especialidades; e o apoio à carreira do SUS nos municípios, Estados e União.
Ao entregar o documento ao ministro, a expectativa dos representantes da FNP é que o governo tome medidas imediatas para, ao menos, minimizar o problema da falta de médicos.
Fonte: Diário da Manhã 


Prefeitos reivindicam mais médicos no SUS

23 de Janeiro de 2013





A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) entrega ao ministro da Saúde, Alexandre Padilha, na tarde desta terça-feira documento reivindicando medidas imediatas para solucionar a falta de médicos no Sistema Único de Saúde (SUS). O documento, o mesmo encaminhado na sexta-feira da semana passada à presidente Dilma Rousseff, relata a situação dramática e emergencial vivida pelos municípios brasileiros. Segundo o Conselho Federal de Medicina, hoje o Brasil tem 1,8 médicos por mil habitantes. Em países da América do Sul como a Argentina e Uruguai, essa proporção é três vezes maior. Na Rússia esse número sobe para 4,4 médicos por mil habitantes. De acordo com a CNP, para o Brasil atingir uma marca considerada razoável de médicos por mil habitantes (2,7), seria necessária a contratação de mais 168.424 profissionais. Estarão com Padilha o vice-presidente para Assuntos da Saúde, Paulo Mac Donald Ghisi, prefeito de Foz do Iguaçu (PR), e de Assuntos das Cidades Populosas com Alta Vulnerabilidade Socioeconômica, Maguito Vilela, prefeito de Aparecida de Goiânia (GO).

Fonte:  Revista Época

Prefeitos reivindicam mais médicos no SUS

23 de Janeiro de 2013

LOC/REPÓRTER: O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, recebeu na tarde desta terça-feira, em Brasília, representantes dos prefeitos municipais. Durante o encontro os representantes da FNP, Frente Nacional de Prefeitos e da ABM, Associação Brasileira de Municípios solicitaram medidas imediatas para solucionar o problema no SUS, Sistema Único de Saúde. Para o presidente da ABM, Eduardo Tadeu Pereira, uma medida importante para diminuir a falta de médicos é a abertura de mais vagas nas universidades públicas e privadas.
TEC/SONORA: presidente da ABM – Associação Brasileira de Municípios – Eduardo Tadeu Pereira
"Prefeituras têm tido muita dificuldade de contratar médicos e médicas principalmente nas periferias dos grandes centros. Então é preciso que a gente tenha mais médicos. Tem que se criar mais vagas nos cursos de medicina. Mas é preciso de uma atitude imediata".
LOC/REPÓRTER: Já o prefeito de Aparecida de Goiânia, Goiás, Maguito Vilela, comenta que outra medida significativa é a parceria das entidades com o governo.
TEC/SONORA: prefeito de Aparecida de Goiânia – Goiás – Maguito Vilela
"O Brasil é um dos países que tem menos médicos por mil habitantes. Então é importante que todas as entidades deem o apoio ao governo federal, que está disposto em função do quadro existente de anunciar medidas para facilitar a vida dos novos gestores e naturalmente a de todos os brasileiros".
LOC/REPÓRTER: O vice-presidente da FNP, Frente Nacional de Prefeitos, Paulo Mac Donald Ghisi, comenta que o objetivo da reunião foi propor ações para resolver o problema da falta de médico no Brasil.
TEC/SONORA: vice-presidente da FNP, Frente Nacional de Prefeitos – Paulo Mac Donald Ghisi
"Nós precisamos resolver um problema que não pode ser mais esquecido, nem deixado de lado. Nós temos que achar uma solução".
LOC/REPÓRTER: O próximo encontro do ministro da Saúde, Alexandre Padilha com os representantes de prefeitos está marcado para a próxima segunda-feira, a convite das entidades.

Fonte:  Web Rádio Saúde/Agência Saúde




Ministro Padilha e prefeitos debatem contratação de médicos na Atenção Básica

23 de Janeiro de 2013


O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reuniu-se com representantes da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), da Associação Brasileira de Municípios (AMB)e com o prefeito de Aparecida de Goiânia (GO), Maguito Vilela, na tarde desta terça-feira (22), para tratar sobre a necessidade de contratar médicos para a Atenção Básica.
Durante a agenda oficial, Eduardo Tadeu Pereira, presidente da ABM, afirmou que este é o momento de demandar o governo sobre as necessidades dos municípios. Uma medida importante para diminuir a falta de médicos é a abertura de mais vagas nas universidades públicas e privadas. “Nesta eleição de agora, que definiu os novos gestores e gestoras, ficou claro que um dos principais problemas que a população vislumbra é a saúde. As prefeituras têm tido muita dificuldade de contratar médicos e médicas principalmente nas periferias dos grandes centros. Então é preciso que a gente tenha mais médicos. Tem que se criar mais vagas nos cursos de medicina. Mas é preciso de uma atitude imediata”, destacou.
Na conversa, o vice-presidente da FNP, Paulo Mac Donald Ghisi, comenta que o objetivo da reunião foi propor ações para resolver o problema da falta de médico no Brasil. “Nós precisamos resolver um problema que não pode ser mais esquecido, nem deixado de lado. Nós temos que achar uma solução”, enfatiza.
Já o prefeito de Aparecida de Goiânia (GO), Maguito Vilela, comenta que outra medida significativa é a parceria das entidades com o governo. “O Brasil é um dos países que tem menos médicos por mil habitantes. Então é importante que todas as entidades deem o apoio ao governo federal, que está disposto em função do quadro existente de anunciar medidas para facilitar a vida dos novos gestores e naturalmente a de todos os brasileiros”.
O próximo encontro do ministro Alexandre Padilha com os representantes de prefeitos está marcado para a próxima segunda-feira, a convite das entidades.
Ilana Paiva/ Blog da Saúde, com Alexandre Penido / Web Rádio Saúde / foto: Erasmo Salomão - Ascom/MS

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